postagem de 03 de Agosto de 2021
CHO, Chief Hapiness Officer: a profissão do futuro
Pois é, o mundo está mudando cada vez mais rápido e, felizmente, muitas destas mudanças são bem positivas. Neste artigo, vamos destacar uma delas, o cargo de chief executive officer, o profissional que está no time com a responsabilidade de cuidar da saúde emocional da equipe.
Finalmente, criaram um cargo de concorrência com o Papai Noel e com a vantagem de ter uma atuação estendida para muito além de 25 de dezembro.
Traduzido como chefe de felicidade no trabalho, CHO é uma função que pode ser atribuída a profissionais de diversas áreas de formação como: psicologia, geralmente a formação de origem de profissionais do RH, como também podem vir da administração, economia ou mesmo do marketing.
Isso porque a atividade exige, entre um de seus fatores principais, uma forte ligação com os valores e com a história da empresa.
Então, há CEO´s, diretores e gerentes que atualmente exercem este papel nas empresas.
Para quem pensa que ser um CHO é ter o objetivo de ver os colaboradores sorrindo o tempo todo, saiba que não é bem assim.
Agora, que você já sabe a origem de formação e as principais tarefas deste profissional, acredito que deve estar se perguntando: mas, como ele faz isso? Vamos esclarecer!
Em primeiro lugar, vamos partir do princípio de que toda pessoa que se sente parte de algo em que acredita, que trabalha em equipe sabendo de sua importância para um objetivo coletivo maior, esta pessoa costuma vestir a camisa da empresa e, como consequência, trabalha com mais motivação.
Neste contexto, as pesquisas mostram que os colaboradores que se sentem valorizados, faltam menos, produzem mais, diminuindo os índices de rotatividade na empresa.
Por si só, estes são ótimos motivos para criar esta função na organização, não é mesmo?
Outros pontos levantados por quem defende a importância de um CHO é que é uma pessoa capacitada a identificar e propor soluções para situações de tensão.
Se pensarmos nos altos números recentes de burnout, estresse, entre outros problemas emocionais que afetam a vida dos colaboradores, podendo até levar ao afastamento, toda ação prática que reduz este problema é muito válida.
O mercado de trabalho para quem deseja atuar na área é extenso porque a demanda pelas empresas será crescente.
Como é uma função ainda bastante nova, não há dados muito precisos por enquanto, mas com o aumento da conscientização sobre a relação direta entre saúde emocional e produtividade, a tendência é de que a área se mantenha em crescimento.
Você contrataria um CHO na sua empresa? Ou gostaria de atuar nesta função?
Fica aí o questionamento e a oportunidade de pensar em uma nova contratação na sua empresa!
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Benetton Comunicação
Por: Ludmila do Prado
Fotos/Créditos: Envato
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