O processo de digitalização. Impossível começar a falar de um mundo pós-covid sem colocar a digitalização como tema central.
Em 2020, tudo parou. Mais precisamente no dia 11 de março, quando a OMS declarou estado de pandemia e, dias depois, aconteceu o que aconteceu: escolas, comércio, empresas, igrejas, tudo fechado e o que antes saíamos de casa para fazer, passou a ser feito dentro de casa.
Depois do susto a pergunta era: como continuar existindo nesta convivência forçada com a covid? E a primeira resposta foi digitalizar.
E continuará sendo assim. Alunos de todas as idades em aula online, o futuro anuncia aulas híbridas - parte do currículo presencial e parte à distância.
O teletrabalho, até então, uma tendência que se imaginava que levaria anos para se consolidar, tornou-se rotina e as empresas se adaptaram de um dia para o outro.
As plataformas digitais como zoom e meeting também são ferramentas que passaram a fazer parte das nossas vidas e vieram para ficar.
Neste contexto, já deu para perceber que se sua empresa não está no ambiente online, é quase como se não existisse.
“Já na primeira quinzena da quarentena, 32% de quem estava realizando uma compra online fazia isso pela primeira vez” (Fonte: thinkgoogle).
Isso significa que todo negócio daqui para frente precisa se relacionar online com seus clientes, vender, fidelizar, fazer pós-venda, tudo no ambiente digital. A menos que queira perder mercado ;(
Este dado traz ainda a necessidade de ter uma equipe pensando em como fazer este relacionamento: que tipo de linguagem, se são pessoas já habituadas neste mundo virtual ou se precisam de um suporte mais de perto, como um SAC integrado, agentes digitais humanizados ou outras facilidades e, principalmente, saber muito bem quem são estas pessoas que precisam das soluções que você oferece.
Outros dados interessantes mostraram que a população com maior poder aquisitivo estará mais propensa a gastos.
Turismo, passagens aéreas, vinhos e jóias são mercados que estarão na mira.
Depois da dificuldade, a bonança, certo?
Na outra ponta, consumidores da classe C, continuam apertando os cintos, alimentação e produtos de higiene continuam no topo da lista.
Para ambos os públicos, consumo que se relaciona com a casa desde a decoração, a todo tipo de mimo que torna a casa mais aconchegante são importantes ou tudo o que é possível fazer sozinho (do it yourself), também são prioridades.
Porque daqui para frente, a casa continua sendo o lugar onde passamos muito tempo.
E então, já sabe como aproveitar as oportunidades? Aqui na Benetton, temos um time para te ajudar a pensar e a realizar.
Avançamos anos em um ano, isso é claro. Mas, com certeza, ainda há bastante trabalho pela frente!
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Benetton Comunicação
Por: Ludmila do Prado
Fotos/Créditos: Envato
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