Durante a pandemia e isolamento social, a maior parte da população sofreu graves mudanças.
Tudo parece extremamente intenso, não é mesmo? Seja a felicidade, insegurança, medo, tristeza"? tudo vem em grandes doses e temos a consciência de que é difícil controlar o que vamos sentir e em qual intensidade.
E foi por isso que hoje trouxemos duas pesquisas bem legais. Uma nos mostra quais os emojis mais usados nos últimos meses e a outra mostra dados que comprovam que o povo brasileiro se deixou levar pela emoção durante o isolamento social e se rendeu à músicas um pouco mais melódicas e tristes.
Emojis, gifs e figurinhas do WhatsApp... para que usar palavras, quando temos outras maneiras de nos expressar, não é mesmo?
Ainda mais neste momento crítico que estamos vivendo e que a maior parte das pessoas oscila entre estar pra baixo ou então, em usar e abusar dos memes para tentar deixar a situação um pouco menos tensa.
E foi por isso que o Emojipedia; site de referência de emoji que documenta o significado e o uso comum de caracteres emoji, realizou o rastreamento do uso dos emojis e suas principais tendências; a análise foi feita em mais de 60 milhões de tweets para levantar quais os emojis mais usados pelos usuários nos últimos meses.
Vemos que o rostinho com máscara, o vírus e as mãozinhas orando (há quem diga que é um high five, eterno mistério!), foram os emojis que aumentaram o uso; enquanto a bola de futebol e tênis, avião, coqueiro e guarda-chuva foram deixados de lado; e risadinhas, um misto de “to rindo de nervoso” e alertas foram os mais usados.
De acordo com uma pesquisa realizada pelo DeltaFolha em 34 países, durante a pandemia o povo brasileiro passou a ouvir músicas tristes em maiores escalas.
A pesquisa fez uma análise das 200 músicas mais ouvidas entre os países participantes e, após analisar cada uma através de uma escala numérica que classifica a faixa como mais ou menos alegre entre os valores de -10 e 10, foi notado que o Brasil tinha a média de -9 até o dia 01/06.
Música triste consola, né, minha filha?
De acordo com a pesquisa, essa queda de ânimo da população é um reflexo do aumento nas buscas por músicas mais antigas e tristes. Sem horas no trânsito, o número de pessoas em busca de músicas novas caiu, mas houve um grande aumento no interesse por músicas que foram hits há alguns anos atrás.
E é claro que o brasileiro, um povo cheio de misturas, não escolheria apenas um ritmo para sofrer, não é mesmo? Confira abaixo a mistura de sons mais ouvidos nos últimos meses, entre hits mais antigos e atuais:
Músicas mais antigas:
- Shallow (Lady Gaga);
- Apenas mais uma de amor (Lulu Santos);
- Pra você guardei o amor (Nando Reis);
- Boate Azul (Bruno e Marrone);
- Até que durou (Péricles);
- Quando você passa (Sandy & Junior);
- Every breath you take (The Police);
- Tempo perdido (Legião Urbana);
Músicas novas:
- Me conta da tua janela (Anavitória);
- After Hours (álbum completo do The Weekend);
- Você pra sempre em mim (Tiago Iorc)
- Todo errado, Não sei rezar e Procuro alguém (Djonga).
Pois é, as pessoas e seus comportamentos mudam de acordo com o ambiente externo e com a situação imposta, não é mesmo?
Confira alguns dados sobre essas mudanças, que os especialistas do time Benetton levantaram através de pesquisas:
• 53% das pessoas acreditam que irão comprar mais produtos de negócios pequenos e locais;
• 40% acreditam que vão passar a praticar atividades físicas em casa;
• 49% vão continuar fazendo compras online ou por delivery no supermercado;
• 37% acreditam que haverão novos recursos para telemedicina.
Neste momento diversas reflexões são levantadas, por exemplo: minha empresa está acompanhando as mudanças no mercado? Ou até mesmo os profissionais se questionam se estão acompanhando essas mudanças para um novo posicionamento ou recolocação.
Independente de qual seja o seu propósito como empresa, consumidor ou profissional, caminhar na mesma direção das mudanças é extremamente necessário.
E foi pensando em empresas e empresários que a Benetton desenvolveu um e-book com dicas para manter suas vendas, até de portas fechadas.
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Benetton Comunicação
Por: Laís Amorim
Fotos/Créditos: Envato
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