A população mundial está envelhecendo, isso é um fato! Dados da Agência mostraram que em 2018, pela primeira vez, o número de pessoas com mais de 65 anos foi maior que o de crianças dos zero aos 5 anos.
Neste cenário, todo o modelo de educação que vivemos no século XX está sendo deixado para trás. As pessoas estão vivendo mais e tendo menos filhos, o que significa que qualquer um que queira continuar trabalhando vai precisar se manter atualizado constantemente, para conseguir conviver em um mundo cada vez mais conectado e movido a mudanças.
É aquela história: ninguém mais vai contratar quem sabe datilografar, nem quem sabe fazer programação. O mercado de trabalho quer quem sabe programar, com base no estado da arte da tecnologia e ainda, sendo criativo.
Mas, se você observar bem, essa postura é muito positiva. Neste sentido, hoje é cada vez mais comum encontrar universidades com cursos para quem passou dos 50 anos.
Essas pessoas têm vontade de aprender e também, têm muito a ensinar, e é aí que entramos no assunto principal do nosso artigo.
Em tradução literal, o liferlong learning é aprendizado para vida toda, um conceito que se opõe à ideia de que a conclusão em curso da educação formal põe fim ao aprendizado.
Vamos falar mais sobre o assunto? Acompanhe até o final!
Os 4 pilares do lifelong learning
Tendo como definição o aprendizado ao longo da vida, o lifelong learning diz muito sobre a educação continuada, afinal, nunca é tarde demais para aprender algo novo.
Sendo assim, independentemente da sua idade, se quiser continuar evoluindo profissionalmente, e pessoalmente, também, vai precisar gostar de aprender.
Este conceito foi criado com base em 4 pilares: aprender a conhecer; aprender a fazer; aprender a conviver e aprender a ser.
Aprender a conhecer
No primeiro pilar, temos a curiosidade como principal estímulo. Aprender questionando ideias, ao invés de somente reproduzi-las, refletir sobre o conteúdo e considerar opiniões diferentes, são as práticas a serem incentivadas.
Aprender a fazer
No segundo pilar, a concentração está na prática considerando habilidades como iniciativa, adaptação aos imprevistos, boa comunicação e gosto por trabalho em equipe.
Aprender a conviver
No aprendizado sobre convivência, lifelong learning nos recomenda a ser empáticos, nos colocando no lugar do outro e criando vínculos sociais que contribuam para melhor resolução de problemas.
Aprender a ser
Por fim, aprender a ser alguém melhor, incorporando as habilidades e comportamentos incentivados pelos pilares anteriores.
Aqui na Benetton, toda a equipe está sempre se atualizando porque acreditamos que só é possível criar algo ‘fora da caixa’ quando se domina muito bem tudo o que envolve as soluções que já estão dentro dela.
Benetton Comunicação
Por: Ludmila Avilez
Fotos/Créditos: Envato.
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