postagem de 26 de Janeiro de 2021

O e-commerce pós-pandemia

O e-commerce pós-pandemia
Descubra quais são as tendências que vieram pra ficar!

A pandemia do Coronavírus e o isolamento social trouxeram mudanças para diversos segmentos do mercado, e com o comércio não seria diferente.

Do dia para noite as lojas físicas foram forçadas a fecharem seus espaços e se adaptarem às vendas online, e um mercado que já estava em alta, saltou em grande nível.

E como falamos, as mudanças foram em diversos segmentos, principalmente no consumidor. Agora que ele vivenciou a comodidade das entregas de toda e qualquer loja que deseja, a tendência é que essa realidade se permeie mesmo após a pandemia!

Por isso, é muito importante que lojistas e empresários fiquem de olho nessa nova realidade do seu consumidor e do mercado, para que passem por essa transição ao digital sem grandes prejuízos.

Sua empresa acompanhou todas essas mudanças e está preparada para o momento que iremos viver?

Confira o artigo até o final e entenda a importância de acompanhar cada uma delas e quais as próximas tendências!

O e-commerce em 2020

Estamos indo para o segundo ano vivendo em uma pandeia e, cada vez mais, as pessoas estão com medo de contrair o vírus. Ainda que tenhamos atualizações sobre vacina, essa não é uma certeza para todos e, consequentemente, as pessoas continuam com receio de sair de casa.

O segmento alimentício de redes de fast food, restaurantes, lanchonetes e padarias, por exemplo, já estavam acostumados com o serviço de delivery, mas serviços essenciais como supermercados e farmácias, que realizavam este tipo de entregas pontualmente, sofreu um grande aumento e foram obrigados a se adaptarem, oferecendo aplicativos próprios de entregas ou então estarem presentes em aplicativos como iFood, Uber Eats e Rappi.

De acordo com a 6ª edição da pesquisa Perfil do E-Commerce Brasileiro, por conta da pandemia, o e-commerce em 2020 chegou a mais de 1,3 milhões de lojas online.

A pesquisa, realizada desde 2014 pela PayPal Brasil e BigData Corp ainda aponta que em 2019, 26,93% dos e-commerces pequenos faturavam até R$ 250 mil por ano e, em 2020, esses negócios passaram a representar perto da metade das lojas online (48,06%).

Thiago Chueiri, diretor de Desenvolvimento de Negócios do PayPal Brasil, apontou que “Muitos negócios tiveram de migrar para a versão online por causa da pandemia – para serem capazes de manter um mínimo de vendas e conseguirem sobreviver. Isso, claro, somado ao amadurecimento que o setor vem apresentando no decorrer dos últimos anos – haja visto o crescimento registrado em 2019, que já havia batido os 37%.”

Uma das maneiras que as lojas encontraram de ganhar espaço no meio digital, foi através das redes sociais. Ainda de acordo com a pesquisa, em 2020 o YouTube foi a principal rede social utilizada pelos e-commerces, estando presente em 39,87%, sendo seguido pelo Facebook, Twitter, Instagram e Pinterest.

Para Thoran Rodrigues, CEO e fundador da BigData Corp, “O crescimento do Youtube e do Instagram é uma tendência porque os vendedores estão usando mais ferramentas visuais e interativas para engajar os clientes, seja com vídeos de demonstração dos produtos, reviews de influenciadores ou mesmo comunicação da marca com os clientes.”.

A realidade apontada por Rodrigues é algo que já falamos por aqui e prova disso é que as próprias organizações por trás das maiores redes sociais como Instagram e Facebook criaram, no início da pandemia, ferramentas para apoiar pequenos negócios.

E não só as redes sociais, a Magazine Luiza, por exemplo, lançou em abril de 2020 um programa de parceiros com a possibilidade de vendas online, com o objetivo de ajudar micro e pequenos varejistas e profissionais autônomos a manterem seus negócios.

Tendências do e-commerce pós-pandemia

As mudanças que aconteceram durante a pandemia foram só o início de uma nova realidade, muito mais conectada e com menos necessidade de contato humano. Por isso, é muito importante que empresários, proprietários de lojas e outros comércios, estejam acompanhando essas mudanças, para aplicar em seu negócio e não sofrer com prejuízos. Separamos algumas tendências do mercado digital que, provavelmente, vieram para ficar:


  • Presença omnichannel

O omnichannel é uma estratégia utilizada para melhorar a experiência do usuário através de uma comunicação em sinergia, ou seja, tem o objetivo de estreitar a relação entre o mundo online e offline, mas sem que exista diferença entre os dois. A ideia do omnichannel é que o usuário realize suas compras seja por aplicativo, site da loja, Instagram, Facebook com a mesma facilidade/praticidade que seria em uma loja física.


  • Big Data

Big Data é uma área de pesquisa que analisa dados sobre a experiência de um usuário em determinada página da web, para compreender seu comportamento e, com isso, buscar melhorias para ele e para os sites.

Por exemplo, o usuário acessou o site de determinada marca para comprar uma bolsa e permaneceu no site por 1h. Dentro dessa 1h, toda sua experiência no site foi analisada e, se neste tempo ele não realizou nenhuma compra, o caminho deste usuário no site é analisado para encontrar por qual motivo a compra não aconteceu. A usabilidade não estava boa? O menu não estava objetivo e o usuário não encontrou o que buscava? As páginas demoraram para carregar?

Tudo é analisado, cruzado com outras informações captadas em redes sociais (comentários, mensagens diretas, etc.) e, a partir disso, é possível buscar soluções para solucionar os problemas que os clientes possam ter. Quanto mais informações a empresa tiver a respeito de seu cliente/usuário e suas dores, melhor será a estratégia para solucionar cada uma.


  • Ferramentas de pagamento online

A transformação digital trouxe os meios online de pagamento no momento certo, quando a maior parte das lojas foi obrigada a migrar para o virtual e, ainda assim, passar credibilidade, agilidade e segurança ao seu cliente.

O número de pessoas que ainda não se sentem seguros em realizar pagamentos online é grande, por isso as ferramentas para a realização desta modalidade estão em constante crescimento.

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Benetton Comunicação

Por: Laís Amorim

Fotos/Créditos: Envato

O material poderá ser reproduzido, desde que citado a fonte.

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